O Pão Quentinho – Capítulo 135

Reino de Veramor nova capa

O Pão Quentinho

O aroma espalhou-se pela cozinha como um convite ao conforto. O pão ainda fumegava quando a Rainha o retirou do forno, o dourado da casca refletindo a luz suave da manhã. O Rei se aproximou devagar, encantado, como quem testemunha um milagre simples. Ela partiu o pão com as próprias mãos, e o som da crosta quebrando pareceu anunciar um instante de plenitude.

Ele provou o primeiro pedaço e fechou os olhos, sentindo o sabor que misturava infância, amor e lar. Disse que aquele pão tinha gosto de casa, de tempo suspenso, de eternidade feita em gestos pequenos. A Rainha riu, sabendo que ele sempre encontrava poesia até nas coisas mais corriqueiras. Mas no fundo, era isso o que ela mais amava: o modo como ele transformava tudo que vinha dela em algo sagrado.

Bravus, atento e faminto, abanava o rabo com expectativa, tentando conquistar sua parte naquela comunhão de afeto. A Rainha se abaixou, oferecendo-lhe um pedacinho, e o cachorro o recebeu como se também compreendesse a importância daquele momento.

O Rei, ainda saboreando o pão, olhou para ela com gratidão silenciosa. Entendeu, mais uma vez, que o verdadeiro banquete não estava no que se comia, mas em quem dividia a mesa.

“O sabor que me alimenta é o cuidado que vem de tuas mãos.”

brasão reino de veramor

🌿 Descubra a Beleza Vegan: cosméticos 100% veganos, naturais e livres de crueldade! Cuide da sua pele e do planeta com fórmulas eficazes e sustentáveis. ✨ Experimente agora! 💚 #BelezaVegan #CrueltyFree
Cupom PRIMEIRA15 para desconto de 15% na sua primeira compra!

Posts Relacionados

O Pão Quentinho

O aroma espalhou-se pela cozinha como um convite ao conforto. O pão ainda fumegava quando a Rainha o retirou do forno, o dourado da casca refletindo a luz suave da manhã. O Rei se aproximou devagar, encantado, como quem testemunha um milagre simples. Ela partiu o pão com as próprias mãos, e o som da crosta quebrando pareceu anunciar um instante de plenitude.Ele provou o primeiro pedaço e fechou os olhos, sentindo o sabor que misturava infância, amor e lar. Disse que aquele pão tinha gosto de casa, de tempo suspenso, de eternidade feita em gestos pequenos. A Rainha riu, sabendo que ele sempre encontrava poesia até nas coisas mais corriqueiras. Mas no fundo, era isso o que ela mais amava: o modo como ele transformava tudo que vinha dela em algo sagrado.Bravus, atento e faminto, abanava o rabo com expectativa, tentando conquistar sua parte naquela comunhão de afeto. A Rainha se abaixou, oferecendo-lhe um pedacinho, e o cachorro o recebeu como se também compreendesse a importância daquele momento.O Rei, ainda saboreando o pão, olhou para ela com gratidão silenciosa. Entendeu, mais uma vez, que o verdadeiro banquete não estava no que se comia, mas em quem dividia a mesa.“O sabor que me alimenta é o cuidado que vem de tuas mãos.”brasão reino de veramor