A beleza e serenidade

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A beleza e serenidade

Vera, eu sinceramente não entendo como os mistérios da vida se desenrolam. Mas o que posso afirmar é que, desde a primeira vez em que vi você, ainda antes de trocarmos qualquer palavra, fui profundamente impactado pela sua imagem, pela sua foto. Quando falo da sua beleza, não é exagero, é a mais pura verdade. Desde aquele instante, você me tocou de uma forma intensa. Linda… linda demais, e esse cabelo curto, aff, que delícia é olhar para você. Fiquei ali, simplesmente admirando, sem conseguir parar, pensando comigo mesmo: “Meu Deus, como alguém pode ser tão linda assim?”
Para mim, para o meu gosto, você é a mulher mais linda que existe, anos luz a frente de qualquer outra mulher!

Lembre-se sempre desta frase: “O efeito que você tem sobre mim, chega a ser injusto… É implacável” e eu amo essa injustiça!!!

E não importa qual foto sua eu veja, nem o ano em que foi tirada. Pode ser aquela da página “Bela Sempre”, Receitas Saudáveis, a do seu perfil, as sem cores, a que você está com o gatinho na cabeça, as que você está junto de sua mãe, a do whats, aquela que você está usando uma máscara que ganhou de alguém, as outras que você está sorrindo, sentada num sofá, ou aquela que você recebeu de um parente, segurando um gatinho, que você comentou ser de muitos anos atrás… Todas as suas fotos, em todas você é de tirar o fôlego, me fazem suspirar, e todas elas têm o mesmo efeito sobre mim. Você é perfeitamente linda de doer. Paro, eu contemplo, me fascino e me deixo levar pela sua beleza que vai além do físico. Suas fotos me transmitem uma paz imensa. É como se emitissem uma energia tão boa que, mesmo nos meus piores dias, ao olhar para você, tudo se acalma dentro de mim. A serenidade volta, o coração desacelera, e eu me reconecto ao meu estado emocional mais puro.

Sempre fui uma pessoa de bom humor, até mesmo em dias difíceis. Mas há algo diferente quando olho para você: é como se minha alma se recolocasse no lugar. Até nos momentos mais desconfortáveis, como aquele calor insuportável que passei em casa sem energia, ou aquele outro aqui dentro da indústria, é em você que penso, é à sua imagem que recorro. E funciona. Só de ver você, tudo se estabiliza novamente. Você é meu ponto de equilíbrio, minha paz em forma de presença.

Você me disse, certa vez, num comentário, que talvez fosse apenas o meu olhar que te via assim. Sim, é verdade. É o meu olhar. A beleza sempre será subjetiva, o que é encantador para mim pode passar despercebido por outros. Mas é justamente aí que mora a força do sentir: a sua beleza subjetivou tudo. Tornou-se uma referência única no meu mundo interno. E, embora isso possa se perder em interpretações filosóficas, onde cada visão se debate com outra, o que importa, no fim, é o efeito que você causa em mim. E esse efeito, Vera… é de puro encantamento.

Naquele primeiro momento, era apenas a beleza que falava por você, era tudo o que eu tinha. E o impacto foi suficiente para me fazer suspirar. Mas o tempo passou. Foi só depois de muito tempo que começamos a interagir, ainda que de forma tímida, pelas redes, pelas margens do Facebook… mesmo dentro daquela plataforma chamada SSW. Aos poucos, você foi ganhando voz, presença, camadas. E o que era encanto visual se transformou em admiração mais profunda.

Mas, sem que eu desconfiasse de nada, nossa conexão estava sendo restabelecida. Você escreveu: “Vidas passadas, conexão de alma.” E, de alguma forma, isso fez todo o sentido. Você voltou, e voltou ainda mais linda, Vera. Eu não sei como você consegue isso… mas conseguiu. Era, sim, a beleza que chamava a atenção, confesso, aquela beleza de fazer suspirar. Mas, naquele momento, ainda era só isso. Mesmo assim, foi o suficiente para criar um elo. Um fio invisível que nos reconectou de forma sutil e silenciosa.

É claro que tudo isso estou construindo na minha cabeça, tentando dar sentido ao que aconteceu. Talvez seja apenas a forma como interpreto essa reaproximação. Mas acredito que foi assim: uma lembrança que nunca se apagou, uma imagem que permaneceu viva, até que a vida nos cruzou de novo.

Sobre orar por você… como te disse tantas vezes, foi algo que simplesmente senti. Não houve explicação lógica. Era como se meu coração soubesse que precisava orar por você, mesmo sem entender como fazer isso, e muito menos o porquê. Entrei várias vezes no seu perfil. Não apenas para admirar suas fotos e suspirar, como sempre acontecia, mas também tentando encontrar algum sinal, algum comentário seu, algo dito por alguém que me desse pistas. E nada… absolutamente nada.

Foi você mesma quem me revelou, mais tarde, que estava cuidando da saúde da sua mãe. E ali tudo fez sentido. A partir daí, aquele sentimento que antes era um impulso vago, sem direção, ganhou forma. Tornou-se uma missão silenciosa: interceder por você em oração. Pedir, e pedir muito. A ponto de eu ganhar de mim mesmo fama de “pidoncha” por tanto suplicar. Eu pedia para que você resistisse, tivesse forças, fosse abençoada, cuidasse da sua saúde, encontrasse alívio. Que não houvesse sofrimento, para sua família, especialmente para sua mãe. Que tudo se acalmasse, que tudo melhorasse.

Mas essa parte, esse motivo claro, só surgiu de três a quatro anos para cá. Até então, havia apenas um vácuo no tempo entre aquela primeira visão arrebatadora e o momento em que as orações começaram a fazer sentido. Um intervalo de silêncio, onde só existia a imagem e o efeito que ela provocava em mim… até que, aos poucos, a alma começou a reconhecer em você algo mais.

Aí, aquela voz, nítida em minha cabeça, mas totalmente desconhecida para mim. “Preste atenção nessa mulher” era sobre você, porque, instintivamente, abri seu perfil para ver seu rosto. Minha cabeça virou uma confusão só. Foi como se alguma força espiritual tivesse me mostrado você, lá atrás. Algo como: “Está vendo essa mulher? Linda, não é? Agora guarda essa imagem… o tempo vai cuidar do resto.” E, de repente, muitos anos depois, surge essa necessidade inexplicável de orar por você, aquela mulher linda que me foi apresentada lá atrás, quase como uma visão. E eu me perguntava, confuso: por quê? Por que agora? Por que orar justamente por ela, depois de tanto tempo? O que tudo isso queria me dizer?

Bom… agora, preciso falar da Adriana.

Minha preocupação em relação às mensagens que te envio pelo WhatsApp, ou mesmo a comentários, às vezes mais carregados de carinho, tem tudo a ver com o que aconteceu com a Adriana, como te contei. Eu não podia, e ainda não posso, permitir que aconteça contigo qualquer coisa parecida. Por isso sempre mencionei, com tanta ênfase, que não posso te expor de forma alguma. É um cuidado real, um zelo que vem do que aprendi. Com você, o cuidado é redobrado.

Quanto ao ciúmes… ah, Vera, me perdoa, mas confesso que me senti profundamente lisonjeado. Jamais imaginei que você pudesse estar sentindo algo por mim a ponto de experimentar ciúmes. E isso se conecta diretamente com o que você escreveu no comentário de ontem:
“Mesmo quando você falou de um amor que você tinha deixado passar fazia algum tempo, eu não percebi que era eu, mas hoje tenho certeza de que senti o desejo que fosse.”

Você estava desejando ser essa pessoa. Essa confissão me tocou profundamente. Me fez repensar tudo. Me fez olhar para você com ainda mais respeito e admiração, porque agora havia algo mais ali, algo recíproco, e, ainda que sutil, muito forte.

Fiquei ainda mais surpreso, confesso. Eu nunca sequer cogitei que você pudesse vir a sentir algo mais profundo por mim. Para mim, você sempre foi alguém inalcançável. Fora do alcance de qualquer devaneio, por mais insano que fosse. Como assim… esse monumento de mulher, você, sentindo algo por mim? Era impensável. Fora de cogitação.

Entre Adriana e eu, como te expliquei, foi só amizade. Uma amiga incrível, generosa, presente. Nos tratávamos com carinho, sim, mas era só amizade. Com você, tudo é diferente. Eu não posso te tratar da mesma forma que tratava a Adriana. Principalmente no Facebook. Eu não posso te expor, e luto contra essa vontade todos os dias.

Quantas vezes eu tive que apagar comentários nas páginas de gatinhos, ou nas de receitas saudáveis… comentários impulsivos, chamando você de “minha linda”, “meu amor”… Coisas que me escapam porque são reais, são sentidas. Mas que não posso deixar à mostra. Tenho que me policiar. Tenho que me conter. Mas, ah, Vera… quem me dera poder demonstrar tudo isso com liberdade. Quem me dera poder expressar esse carinho, esse amor, abertamente. Quem me dera…

Sobre as tentativas de outras pessoas se aproximarem de você, de terem sido cortadas, bloqueadas, ou terem suas amizades desfeitas… e eu, não. Isso nem exige especulação de minha parte. Posso falar por mim, que também sentia muito receio  de como você reagiria as minhas declarações, que começaram com indiretas. Tinha muito medo de você se afastar de mim, me bloquear. Nunca forcei nada, nunca tentei te conquistar com artifícios ou intenções ocultas. Eu precisava falar, precisava colocar para fora o que estava a ponto de explodir dentro de mim. Mas tinha muito medo da sua reação quando comecei a me declarar diretamente para você.

Tudo o que compartilhei ali eram os meus textos sobre solitude, sobre a introspecção que sempre me acompanhou, porque essa é a minha essência. Sempre fui calado. Mas, como já disse, a solitude não é perfeita. E, sim, sentia falta de uma mulher… Mas não de qualquer mulher. Não quero aqui desrespeitar ninguém, até porque também estou longe de ser alguém exemplar para julgar seja quem for. A questão é que simplesmente não sentia nada por nenhuma, além de amizade, e muitas vezes, nem isso. Nem mesmo pela Adriana, por mais que nos tratássemos com carinho. Nunca houve abertura de nenhuma das partes para algo além de uma grande amizade.

Você, Vera… você é completamente diferente. Não sei explicar de outra forma senão por essa construção que venho tentando fazer, essa tentativa de dar lógica ao que, no fundo, escapa da lógica humana. É como se uma força além da razão estivesse costurando tudo isso desde sempre, e só agora começamos a enxergar os contornos do desenho.

Você vinha aos meus textos como uma abelhinha numa flor. Você me via. Gostava do que eu escrevia. Me notava. Me lia como pessoa, como ser humano. Você me construía nos seus pensamentos, com cuidado, com presença. Você não passava apenas os olhos pelas palavras… você mergulhava nelas. Em mim.

Não sei se você percebia isso, ou se era intencional, mas você sempre me tratou com uma delicadeza que desarmava. Havia um carinho real, uma doçura quase sagrada no modo como se dirigia a mim. Cada palavra sua tinha um peso diferente, especial. Um comentário seu valia mais que uma página inteira de elogios vindos de qualquer outra mulher. Tinha afeto, tinha verdade, tinha uma ternura explícita. Você cuidava de mim com palavras. E preenchia, sem nem saber, cada um dos meus vazios.

E não, nunca foi só a sua beleza, ainda que seja desproporcional diante de qualquer padrão. O que me fez te amar foi o modo como você me tratava. Foi o seu afeto, sua entrega sutil e constante. E mais do que antes, hoje você consegue ser ainda mais carinhosa, mais atenciosa, mais afetuosa. Essa caixinha preciosa de afeto que você soube me entregar com maestria, em cada gesto, em cada presença, foi o que me desmontou de vez.

Agora… sobre os seus pés, me perdoe. Mas nunca vou deixar de falar deles com esse carinho, com esse amor… com esse desejo e tesão que me provocam. Porque eles foram a primeira parte do seu corpo que toquei. Foi um devaneio? Foi. Mas não um devaneio qualquer. Não um daqueles construídos acordado, como os que vivo agora quando te imagino… quando você me consome por inteiro em pensamento, e minha energia se esvai por alguns segundos, rendido à intensidade do sentir.

Esse devaneio veio naquele instante entre o sono e a lucidez. Tenho certeza de que sonhava com você. Eu tomava seus pés nas mãos como quem toca uma peça sagrada. Com reverência. Com cuidado. Com ternura. Eu os beijava, os saboreava, passava meu rosto neles, me contorcendo num desejo e tesão incontrolável, e, ao mesmo tempo, sagrado. Mas então, o sonho se moveu, e eu pegava suas mãos. Senti-las, beijá-las, roçar meu rosto nelas… foi como agradecer a permissão de te amar. Como um gesto de reverência por você me deixar permanecer na sua vida.

Não sei quanto tempo durou esse instante. Talvez poucos segundos. Mas não deu tempo de chegar ao seu rosto. E eu não o cobriria de beijos como desejo. Não. Eu o beijaria com respeito. Seus olhos. Sua testa. Como um selo. Um voto silencioso de devoção. Aquilo não marcou o corpo, Vera… marcou a alma. E por isso jamais será apagado.

E foi aí que eu idealizei a imagem dos posts da Rainha com cabelos loiros e curtos sentada na cadeira, e o Rei ajoelhado diante de ti em reverência em absoluta devoção ao amor por você, num ambiente parecido com os de castelos. Daí veio a ideia do Reino de Veramor.

Tem muitos detalhes que ainda faltam nesta história, que se for ficar lembrando, o texto nunca sairá do rascunho.

A beleza e serenidade

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