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Em uma noite silenciosa às margens do Lago da Névoa, onde a água espelhava o céu e os segredos da floresta sussurravam entre as árvores, oito mulheres se reuniram sob o luar. Vestiam túnicas brancas como a luz das estrelas e traziam nas mãos velas acesas, protegidas contra o vento pela força do que carregavam dentro de si: poder ancestral.
Chamavam-se irmãs de alma, embora não compartilhassem laços de sangue. Eram as descendentes das bruxas esquecidas, aquelas que, há séculos, mantinham a sabedoria da Terra viva em cantos, ervas e rituais. Cada uma delas havia sido chamada, em tempos diferentes, por sinais que apenas as mulheres despertas compreendem — sonhos repetidos, corvos que pousam na janela, palavras que ecoam sem serem ditas.
Naquela noite, haviam se reencontrado mais uma vez. O círculo estava completo.
A que liderava o grupo, chamada Elira, caminhou ao centro da roda e disse:
— Não é casualidade que estejamos juntas. Somos espelhos uma da outra, partes de um mesmo feitiço tecido ao longo de vidas. Coincidimos porque nos reconhecemos. Somos poderosas, não por termos dons incomuns, mas por lembrarmos quem somos.
E então, ao som de tambores suaves, cada uma acendeu sua vela diante do lago e, ao fazê-lo, revelaram segredos do mundo invisível: imagens de curas antigas, danças ao redor do fogo, palavras em línguas esquecidas. Suas sombras dançavam nas árvores, como se o passado inteiro voltasse para saudá-las.
O vento parou. A água ficou imóvel. A Terra, por um instante, pareceu prender a respiração.
Na manhã seguinte, ninguém na vila próxima sabia explicar por que o ar estava tão leve ou por que as flores silvestres floresceram em pleno outono. Apenas uma anciã, sentada em sua cadeira de balanço, sorriu ao ver a névoa subindo do lago e murmurou:
— Elas voltaram. As filhas da noite. As que se reconhecem entre si… porque são poderosas.
E você, que lê este conto, talvez não tenha vindo aqui por acaso. Afinal, quem encontra uma bruxa, costuma ser uma também.
Elira – Guardiã da Memória (Elemento: Terra)
Seraphine – A que fala com os ventos (Elemento: Ar)
Nyara – Senhora dos Sonhos e Portais (Elemento: Éter)
Kaela – A que acalma as águas (Elemento: Água)
Morgwen – Forjadora das Chamas (Elemento: Fogo)
Thalia – A que conversa com os mortos (Elemento: Sombra)
Solenne – Curandeira do Corpo e da Alma (Elemento: Luz)
Vaelith – A que vê o futuro queimada pela verdade (Elemento: Tempo)
Contos da irmandade esquecida que despertou novamente sob o luar.
Elira nasceu no sopé de uma montanha onde os ancestrais sussurram por entre as pedras. Seu toque fazia árvores se curvarem e sombras se afastarem. Guardava os nomes das mortas, os cantos proibidos, os mapas celestes esquecidos. Foi ela quem convocou o Círculo das Oito com um sussurro ancestral.
“Enquanto houver memória, haverá magia.”
Criada nas montanhas onde o vento engole palavras, Seraphine aprendia línguas que nunca ouvira e recitava orações esquecidas. O vento era seu mensageiro e seu manto. Levava recados, revelava segredos, quebrava silências.
“O vento não erra o caminho. Só sopra onde precisa ser ouvido.”
Dormia de dia e vagava à noite. Em seus sonhos, visitava ruínas futuras e encontrava almas ainda por nascer. Abria portais entre realidades com a mente. Sua presença era um feitiço constante entre o agora e o nunca.
“Os sonhos são reais demais para quem ousa acreditar neles.”
Filha da tempestade e criada por uma pescadora muda, Kaela sentia as emoções como marés. Seus olhos sabiam o que as palavras não diziam. Purificou o lago do ritual e espelhou o outro mundo sobre ele.
“Toda emoção que escapa pela lágrima já foi feitiço um dia.”
Nascida das cinzas, Morgwen não temia o fogo. Forjava armas, amuletos e coragem. Transformava dor em brasas, perda em combustão. Sua fúria era sagrada, sua criação, eterna.
“A chama não escolhe o que queima. Mas eu escolho o que nasce depois da fumaça.”
Filha da escuridão, caminhava entre lápides antes de falar. Os mortos confiavam nela, e ela os ouvia. Ajudava almas a encontrarem descanso e segredos a emergirem. Pediu permissão aos ancestrais para o ritual do lago.
“A morte só assusta os que esqueceram que ela também tem voz.”
Parida sob o equinócio de primavera, Solenne curava com voz, riso e silêncio. As plantas respondiam a ela. Seu dom não era apenas físico: trazia paz ao coração dos partidos.
“Luz não é ausência de sombra. É o que nos permite vê-la sem medo.”
Ninguém queria ouvir suas visões, pois nunca falhavam. Vaelith via o que ainda não fora feito e o que não poderia ser desfeito. Carregava o peso de saber o inevitável.
“O tempo não espera. Mas a verdade… a verdade sempre volta.”
Na noite do reencontro, oito bruxas se uniram ao redor do Lago da Névoa. Uma nona vela acendeu sozinha no centro. Nenhuma delas a havia colocado ali.
Talvez fosse o espírito de uma irmã ainda por despertar. Talvez fosse… você.
“As informações apresentadas neste site têm caráter estritamente informativo, com o propósito de ampliar o conhecimento sobre uma variedade de temas, incluindo saúde e alimentação. Os dados nutricionais e as declarações contidas aqui são voltados para fins educativos e de pesquisa, sempre com embasamento em fontes especializadas em cada área. No entanto, essas informações não substituem a orientação direta de profissionais de saúde ou nutricionistas. Se você tiver dúvidas ou preocupações sobre sua saúde ou alimentação, recomendamos que consulte um médico ou nutricionista qualificado.”
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