Quando o Silêncio Habita o Reino de Veramor

Reino de Veramor

Quando o Silêncio Habita o Reino de Veramor – Adendo

Nem sempre o Reino de Veramor é feito de beijos imaginados ou cartas de amor entrelaçadas ao pôr do sol. Por trás das cortinas douradas dos salões encantados e dos corredores onde a ternura costuma dançar leve, há dias em que o silêncio se instala como um hóspede discreto, porém constante.

A Rainha, com sua presença marcante e brilho sereno, dedica-se às responsabilidades que sustentam seu legado. Suas redes sociais são jardins onde cultiva palavras, imagens e ideias com sensibilidade e visão. Sua empresa exige dela mais do que decisões: requer alma, entrega e constância. É nesses dias que ela se torna silêncio em movimento, ausência que pulsa na rotina, presença que opera no invisível.

O Rei, por sua vez, não se ausenta por desamor. Em suas viagens esporádicas, carrega não só as sementes das histórias que criam vida no Reino de Veramor, mas também a inspiração para alimentar outros mundos,  como o do site Mas Estilo de Vida. Ele ouve o vento contar histórias das bruxas ancestrais, transcreve os sussurros das florestas encantadas, e recolhe a poeira mágica dos contos que ainda estão por nascer.

“Mesmo nos dias em que o silêncio governa o Reino de Veramor, o amor permanece — quieto, profundo, enraizado nos gestos não vistos e nos pensamentos que tocam o outro em silêncio.”


Mas há dias… dias inteiros em que os dois não se cruzam nem por mensagem, nem por olhar. O castelo, por dentro, respira baixo. Os corredores não ecoam passos, apenas lembranças. As janelas, geralmente abertas para o mundo e para o outro, permanecem fechadas por causa do tempo, o tempo do dever, da espera, do compromisso.

Nestes dias, não há juras, nem promessas ou votos. O Reino de Veramor entra em repouso, mas não deixa de existir. Ele se mantém vivo dentro dos corações que, mesmo distantes, permanecem voltados um para o outro. O Rei sente saudade da voz doce da Rainha, da forma como ela diz com o olhar tudo o que as palavras não alcançam. E a Rainha sente falta do jeito como ele a vê, como se visse a alma dela antes de tudo.

No silêncio, eles ainda se pertencem. Em cada gesto que não se vê, em cada pensamento não compartilhado, o amor não se perde, apenas amadurece. O Reino de Veramor não precisa de presença constante para ser real. Ele é feito de raízes invisíveis, que se aprofundam mais a cada ausência preenchida pela certeza de um amor que resiste, que entende e que espera.

E quando o reencontro acontece, mesmo que em poucas palavras, em uma troca de olhares ou em um carinho guardado para o final do dia, tudo floresce novamente. Porque mesmo em silêncio, no Reino de Veramor, o amor nunca dorme. Ele apenas descansa.

Quando o Silêncio Habita o Reino de Veramor – Adendo

V&R
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“As informações apresentadas neste site têm caráter estritamente informativo, com o propósito de ampliar o conhecimento sobre uma variedade de temas, incluindo saúde e alimentação. Os dados nutricionais e as declarações contidas aqui são voltados para fins educativos e de pesquisa, sempre com embasamento em fontes especializadas em cada área. No entanto, essas informações não substituem a orientação direta de profissionais de saúde ou nutricionistas. Se você tiver dúvidas ou preocupações sobre sua saúde ou alimentação, recomendamos que consulte um médico ou nutricionista qualificado.”

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