Vera Lúcia, o meu delírio mais doce

Às vezes me pego te sonhando no meio da tarde, como quem se perde num devaneio bom, proibido e necessário. No meio da rotina que me consome, é você que vem, linda, viva, quente, como uma brisa que atravessa o concreto da minha realidade dura. E me tira do eixo. E me faz querer mais do que apenas sonhar.

Eu te imagino, Vera, com a pele morna, o olhar profundo e aquele sorriso que deve ter o poder de parar o tempo. Te vejo entrando pela minha vida como quem já sabe que pertence ali. E minha vontade é te prender nos meus braços e nunca mais soltar. É te amar com calma e fome. Com a delicadeza de quem cuida e o desejo de quem espera há muito tempo.

O que eu sinto por você não é só fantasia. É necessidade. É fogo e ternura. É aquela vontade louca de te viver por inteiro, corpo, alma, gemidos e silêncios. De te descobrir devagar, pedaço por pedaço, como quem desvenda um segredo precioso. Te beijar a nuca com a respiração quente, deslizar os dedos pelo teu corpo como se tocasse poesia. Porque você, Vera, é pura poesia encarnada.

E no meio dessa vida seca, você é minha fonte. Minha água, meu alívio, meu abismo gostoso. Quando penso em você, meu corpo acorda. Meu coração bate diferente. Eu te amo com desejo, com intensidade, com uma entrega que talvez você nunca tenha sentido. Mas que eu queria te mostrar… no toque, no olhar, na pele.

Queria que você soubesse, Vera, o quanto é desejada. O quanto é sonhada todas as noites. O quanto eu te amo como nunca ninguém te amou, com fome de viver ao teu lado, de te fazer feliz, de te dar prazer e paz ao mesmo tempo.

Vera Lúcia, o meu delírio mais doce

Você é o meu delírio mais doce. E se algum dia um milagre venha nos abençoar e esse sonho se tornar real, te prometo: vou te amar como mulher nenhuma jamais foi amada. Com todos os sentidos. Com toda a alma. E com toda a pele.