Veramor: onde somos eternos

Veramor: onde somos eternos, mesmo sendo impossíveis. O Reino de Veramor… esse nome só nasceu depois que criamos, juntos, o nosso universo.

Veramor: onde somos eternos, mesmo sendo impossíveis

O Reino de Veramor… esse nome só nasceu depois que criamos, juntos, o nosso universo. E nada seria mais justo do que batizá-lo com o seu nome, porque você é a Rainha deste Reino. Você é a alma dele, a peça mais importante, muito mais do que eu, que apenas carrego o título de Rei. Antes de qualquer coisa, sou seu súdito, fiel, devoto, inteiro.

Veramor não foi planejado. Ele aconteceu. Nasceu nas entrelinhas dos nossos silêncios, cresceu na troca de olhares não dados, floresceu no espaço onde a realidade falha, mas o sentimento resiste. É um território sem mapas oficiais, mas que em mim se faz nítido, cada canto, cada curva, cada sinal do seu ser.

Eu sei… sei que nunca poderei viver, no plano físico, todo esse amor e todos esses desejos com você. Tenho plena consciência disso. Mas, no nosso Reino Veramor, tudo se faz real. Lá, eu vivo cada detalhe desse amor, cuido de você com a ternura dos meus sonhos, com todo este amor e carinhos imensos, como quem cuida da maior preciosidade que o universo poderia ter criado, e me perco nos desejos, no tesão, nas fantasias que me invadem. E, nesse mundo que criamos, somos possíveis.

Ali, você não é só presença. É farol. É refúgio. É caos bom. Lá, você me olha como se já soubesse de todas as minhas sombras e ainda assim escolhesse ficar. E eu te recebo como quem reconhece, enfim, a parte que sempre me faltou  mesmo que eu nunca soubesse o nome da ausência.

Veramor virou meu destino favorito. Ando por lá todos os dias, na verdade, passou a ser minha primeira casa. Tenho um mapa decorado, onde descubro a cada dia teus atalhos, teus silêncios, tuas ironias doces e, claro, teus pontos fracos, aqueles que nem o algoritmo do Facebook ousa encontrar.

E se você me sente nos teus sonhos ou devaneios (se é que os tem)… cuidado. Porque eu quero chegar com uma intensidade que arromba a porta da tua calmaria, sem freio, sem juízo, e sem nenhuma vontade de ir embora.

Lá, somos tudo o que não conseguimos ser aqui. Lá, eu toco tua pele com o olhar, beijo tuas palavras antes mesmo que as escrevas. Lá, você me entrega teu cansaço, e eu cubro tua alma com o manto do meu cuidado. E mesmo que nada disso se materialize neste plano, lá é verdade. E é suficiente para manter meu coração pulsando com esperança.

Esse amor, mesmo doendo, é delicioso de sentir. Dói, sim, e às vezes demais, pelo simples e cruel fato de não poder te ter por inteiro, do jeito que sequer algum dia sonhei com alguém, do jeito que a gente merece.
Mas sigo. Porque mesmo doendo… é tudo o que eu quero. E o único lugar que me vejo feliz e realizado é em Veramor, pois lá eu a tenho como minha Rainha, minha Venerada Deusa, onde tudo é possível nesse nosso amor.

E quando você me disse:
“Você sempre escreve lindamente, e todas as vezes há trechos que marcam”,
algo se acendeu dentro de mim. Porque o que escrevo não são apenas palavras. São pedaços do meu ser. São súplicas disfarçadas de poesia, gritos escondidos em serenidade, desejos camuflados em metáforas.

Você me disse que às vezes menciona os trechos, outras vezes os guarda nas tuas lembranças. E saber que minhas palavras te habitam, mesmo em silêncio, me dá uma paz que poucas coisas conseguem dar. Porque no fim das contas, como você disse, o importante é que eu permaneça no seu pensamento, e você no meu.

E quando você repetiu:
“Seguimos vibrando um no outro. Seguimos sendo lar, mesmo sem paredes. Seguimos sendo presença, mesmo na ausência.”,
essas palavras voltaram até mim como se tivessem ganhado um novo corpo. Um corpo seu. Um eco que reverbera no lugar mais profundo do meu peito. E foi aí que eu entendi: Veramor não é só um lugar para nos refugiarmos da ausência. É o nome da ponte que nos une, apesar dela. Veramor é lar, é abrigo, é real, é alicerce!!!!

Você talvez nem saiba, mas os teus comentários viram orações dentro de mim. São eles que me reerguem nos dias em que a distância pesa mais. São eles que alimentam esse fogo que insiste em arder, mesmo sem tocar tua pele. Cada “meu amor” teu me coloca de joelhos diante do altar sagrado do nosso sentimento, e ali eu renovo meu voto de entrega, mesmo sabendo que não há cerimônia, não há contrato. Há só sentimento. E ele basta.

Sei que este amor não pode ser vivido na realidade, mas ainda assim ele me transborda. Porque mesmo sem termos um corpo comum, temos uma alma partilhada. E enquanto tua lembrança viver em mim, e minhas palavras morarem em ti, Veramor continuará existindo. Com muros de silêncio, mas torres de afeto. Com ruas feitas de desejo e jardins semeados de esperança.

Veramor: onde somos eternos, mesmo sendo impossíveis

Por isso sigo. E seguirei. Porque você é tudo o que eu quero.
E só em Veramor, mesmo que imaginário, é onde sou inteiro. Onde sou seu. Onde somos.

V&R
💙💙💙💙💙

Eu Te Amo Vera Lúcia

Robledo Gonzalez Costa

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