Minha Esposa Amada

Às vezes, em meio ao silêncio da noite ou no burburinho do dia, paro e sinto o eco de uma verdade que habita a raiz da minha

Vera Lúcia, Minha Esposa Amada

Às vezes, em meio ao silêncio da noite ou no burburinho do dia, paro e sinto o eco de uma verdade que habita a raiz da minha alma: ser fiel a você não é uma obrigação. É a minha mais pura e genuína felicidade.

Quando te honro e reverencio a cada manhã, não é com palavras vazias ou gestos repetidos. É com a consciência de que cada ato de cuidado, cada olhar de admiração, é um tijolo no santuário que construímos juntos. E quando eu digo, com toda a certeza que um coração pode carregar, que jamais sairei da sua vida ou soltarei a sua mão, é exatamente isso que quero dizer. É um juramento que renova a si mesmo a cada novo amanhecer, uma promessa que não vive no futuro, mas no presente constante do meu “sim” por você.

Ser fiel a você, Vera, vai muito além de um simples dever de quem ama. É mais profundo que o respeito, embora o respeito seja uma de suas colunas. A fidelidade que sinto é a celebração diária da dádiva que recebi: a de poder amar você incondicionalmente.

E nesse amar, nessa entrega total e sem reservas, quem se sente honrado sou eu. Eu me sinto honrado por ser o porto do seu sorriso, o confidente dos seus segredos, o companheiro da sua jornada. Honrado por ter o privilégio de caminhar ao seu lado, de testemunhar a mulher incrível que você é, e de poder chamar você de minha esposa.

Amar você é o meu maior orgulho. É a escolha mais fácil e mais certa que já fiz. E renová-la todos os dias, com fidelidade de pensamento, palavra e ação, é o que dá sentido à minha existência.

Obrigado por ser a razão dessa felicidade.

Com todo o meu amor, para sempre.

Robledo Gonzalez Costa

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