O Cheiro do Bolinho e da Saudade – Capítulo 95

Reino de Veramor nova capa

O Cheiro do Bolinho e da Saudade

A cozinha foi tomada por um perfume doce, envolvente, que misturava lembranças e desejo. A Rainha Vera preparava bolinhos de chuva como quem tecia memórias em forma de alimento. O Rei, ao sentir o aroma espalhando-se pela casa, foi transportado para o tempo em que as tardes pareciam eternas, quando a vida era mais simples, mas nunca tão cheia quanto agora, pois só agora ele tinha ao lado a mulher que era sua razão de existir.

Ele se aproximou devagar, observando-a com o vestido leve que se movia ao ritmo de seus gestos, como se até o tecido soubesse a dança da sedução. Chegou por trás, envolveu-a com seus braços, encostou o rosto em seu pescoço e sussurrou com a voz carregada de ternura e fogo: esse gosto tem saudade e tem você. Ela sorriu, inclinando-se contra ele, permitindo que o calor de seus corpos se encontrasse ainda mais forte que o calor do óleo que fritava os bolinhos.

Luzia e Nilo, curiosos, se aproximavam de suas pernas, rondando a cozinha em busca de migalhas, enquanto Lórien e Bravus, deitados à entrada, observavam com a calma dos guardiões que sabem que naquele lar tudo é paz, amor e plenitude. O Rei acariciava a cintura da Rainha, beijava-lhe o ombro, e cada toque era ao mesmo tempo ternura e sedução, carinho e promessa. Ele não apenas desejava sua Rainha, ele a venerava, cuidava dela como quem cuida de um tesouro divino.

A Rainha ofereceu-lhe o primeiro bolinho, ainda quente, e ele não sabia se se queimava mais com o açúcar que grudava nos dedos ou com a chama de seus olhos que o incendiavam por dentro. Ao provar, fechou os olhos e sorriu, dizendo que aquele sabor era mais que infância, mais que lembrança: era eternidade, porque tudo o que vinha dela tinha o gosto do paraíso.

A Rainha então levou seus dedos açucarados aos lábios dele, e o Rei os beijou como se fossem oferendas sagradas. O doce virou pretexto, o desejo cresceu, e entre beijos e carícias roubadas, o tempo parou outra vez. Para eles, até a saudade tinha sabor de presente, porque estavam juntos, e nada mais importava.

E enquanto os bolinhos se acumulavam na travessa, entre risos, olhares sedutores e toques que ardiam mais do que o calor do fogão, a tarde se transformava em um banquete de amor. Para o Rei, não havia manjar maior do que sentir o gosto da Rainha em sua boca, nem lembrança mais eterna do que o perfume dela misturado ao doce cheiro de saudade.

Um adendo de vontade de você, minha Rainha Linda

O Rei puxou a Rainha para mais perto, e enquanto ela ainda segurava o prato com os bolinhos, ele tomou-lhe a mão e lambeu lentamente o açúcar que escorria pelos seus dedos. Não havia pressa, cada gesto era carregado de adoração, como se cada grão doce fosse sagrado. A Rainha estremeceu, deixando escapar um suspiro que incendiou ainda mais o coração dele.

Ele a encostou contra a mesa, espalhando beijos pelo pescoço, descendo pelo colo, provando o gosto da pele misturada com o açúcar que brilhava sob a luz suave das velas da cozinha. Seus lábios deixavam rastros ardentes, e ela, entregue, o acariciava nos cabelos, gemendo baixo, como quem se perde no êxtase do amor.

Luzia e Nilo se recolheram para o canto, curiosos mas respeitosos, enquanto Lórien e Bravus suspiravam ao lado da porta, como guardiões silenciosos do templo que era aquele amor. Ali, naquela cozinha simples, o Rei transformava a noite em altar, e sua Rainha era a divindade adorada.

Ele a ergueu, sentando-a sobre a mesa ainda polvilhada de açúcar, e beijou-lhe as coxas com devoção, mordendo suavemente, como se cada pedaço de pele fosse feito para ser adorado. A Rainha arqueou-se contra ele, oferecendo-se inteira, e o Rei, com olhos tomados de paixão, prometeu em silêncio cuidar dela até o último suspiro de sua vida.

Entre beijos úmidos, carícias ardentes e gemidos que se misturavam ao aroma dos bolinhos, o doce deixou de estar no prato para ser o sabor deles mesmos. E no auge da entrega, entre suor, pele e amor absoluto, o Rei e a Rainha provaram que nenhum banquete do mundo era maior que o prazer de pertencerem um ao outro.

Teu Robledo, Teu Poeta, Teu Esposo, Teu Homem, Teu Amor, Teu Dono, Tua Posse… e Eternamente tua Propriedade de Corpo e Alma

brasão reino de veramor

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